sexta-feira, 21 de outubro de 2011
A Super Base...
domingo, 11 de setembro de 2011
Piadinha da tarde | Lula e Marisa
Autor: Fernando Galhardo
sábado, 10 de setembro de 2011
O conto louco das Amígdalas Estressadas!
#Medo |
Guhga Benício
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Esse dia...
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Qual a cor do AMOR?
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Tempo para viver...
sábado, 7 de maio de 2011
Eu morri...
Meus olhos arderam como se estivessem em chamas.
O meu EU sumiu.
Morreu.
Eu morri.
Onde estou?
Fui lançado a um patamar novo, estranho, mas de histórias repetidas.
As figuras mudam.
As atitudes são as mesmas e, de tão velhas, estão cobertas no emaranhado de teias que o destino as envolve.
Não vou repetir que "a vida é tirana", pois tiranos somos nós com nossos desejos e anseios cada vez mais destrutivos.
O que destruímos?
Destruímos nós mesmos.
Destruímos os nossos sonhos,
nossos amores,
os nossos ideais de vida plena.
O que sou?
O que estou a fazer aqui?
A luz desse novo momento está ainda acesa a me cegar.
Mas, eu não vejo mais o meu EU.
Meu eterno companheiro.
Onde ele andará?
Meu eu sumiu
Meu EGO morreu
EU MORRI...
Guhga Benício
Créditos da Imagem: Caixa de Pândora (caixadepandora.net)
terça-feira, 12 de abril de 2011
O Truco dos amigos e os fatos que marcam
As tragédias acontecem quando todos menos esperam. Invade os lares. Penetra na mente das pessoas, do pai, da mãe, do irmão, dos amigos. O abalo sismológico dessa vez foi na estrutura familiar. Todos horrorizados e sem palavras a não ser para dar “graças a Deus, meu filho está aqui”. Sim, muitos continuam ao lado de suas famílias. Porém outros não mais voltaram para alegrar e preencher de vida os seus lares.
A triste história de vida que teve fim pelas mãos de um psicopata abalou o mundo. Abalou principalmente famílias de pessoas simples, que batalham para criar seus filhos, para dar uma formação melhor a eles. Abalou à todos aqueles que imaginavam ter seus filhos protegidos por muros e grades de uma escola. Uma escola que nunca mais esquecerá o fatídico dia em que suas crianças foram levadas do convívio dos seus colegas.
Um fato que fica marcado na vida de todos como uma ferida na alma.
Um assunto que será lembrado nas reuniões de donas de casa, no boteco da esquina, no trabalho, no churrasco e até mesmo num encontro de amigos para uma partida de truco.
O encontro pode ser bem festivo, com todos conversando, matando a saudade do tempo ausente, as crianças correm, brincam e se divertem.
Mas nunca mais esse mesmo mundo será visto com os mesmos olhos. Pois os mesmos olhos que enxergavam, agora estão mareados, estão cheios de areia, estão escurecidos.
A beleza do mundo foi maculada com a cor vermelha do medo e da tristeza.
Guhga Benício
guhga@wradio.com.br
domingo, 3 de abril de 2011
4 de abril
Martin Luther King |
terça-feira, 1 de março de 2011
Toque de recolher
A vida!
A vida é, segundo o poeta Gonzaguinha, "maravilha ou sofrimento..."
Será que é mesmo assim? Muitos vão dizer que sim. Muitos vão dizer que é apenas isso ou aquilo.
Eu vos digo que a vida é um misto de tudo que há e que o ser humano pode vivenciar: alegrias, tristezas, tudo que seja maravilhoso ou o tudo aquilo que nos faça sofrer.
Assim é para todos!
Os leões e dragões que enfrentamos, dificuldades de nos relacionar com outras pessoas, os medos, a falta de tempo para lazer, tudo potencializado de uma só forma, em um só momento causa no ser uma ferida quase que incurável.
Bem da verdade, que nos fortalecemos a cada obstáculo vencido. Porém, guardamos no nosso íntimo a dor e o receio de que tudo acabe nos levando ao fundo do poço.
Eu venci, perdi, caí, levantei e novamente venci, mas desci novamente.
Mais uma vez cedi espaço ao que me deixa deprimido, ao que me causa pavor.
Um medo de um medo. Medo negro e tenso que consome meu cérebro e me deixa inerte.
Medo que já venci e que vencerei novamente.
Eu fujo desse temor. Sim, pois sei o que isso me faz. Levo-o comigo em meu íntimo. Deve ser a tal da bagagem cármica.
Medo pavoroso.
Aprendi a viver sem lembrar de sua existência, mantendo a mesma postura de ser feliz, alegre, sorridente para que os meus amigos e pessoas que convivem comigo nem sequer imaginassem o meu sofrer interno.
Mas a vida é sim "Maravilhosa" como diz o poeta. E, se é maravilhosa, então para que sofrer?
Pensar nessa maravilha que é viver, amar, sorrir e compartilhar momentos graciosos, nos faz esquecer que existe um sofrimento a nossa espera.
Então penso e penso mais e mais: EU SOU FELIZ, EU AMO A VIDA, EU ME AMO, EU AMO MINHA FAMÍLIA, EU AMO OS MEUS AMIGOS...
O toque de recolher é íntimo. Um recolhimento da nossa alma para um renascimento triunfal!
Eu sempre renascerei como uma FÊNIX.
Guhga Benício
guhga@wradio.com.br